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Jean Costa
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Montador e diretor de filmes, meu interesse é principalmente por documentários criativos, ficções e formas cinematográficas híbridas. Como diretor, meu primeiro filme “Levados (Gare aux Coquins)”, foi selecionado em diversos festivais, como o Festival Internacional de Curta-Metragem de Clermont-Ferrand, Olhar de Cinema, Bogoshorts, Palms Springs e o Rhode Island International Film Festival.
Como montador, trabalhei em filmes selecionados em festivais como Cannes, Locarno, IDFA, Tampere, Hot Docs, Bogoshorts, Clermont-Ferrand, Kinoforum. Em 2024, o filme “L’esquisse”, do diretor brasileiro Tomas Cali e editado por mim, foi pré-selecionado aos Oscars do melhor curta metragem. No mesmo ano, o filme “Ce qu’on demande à une statue c’est qu’elle ne bouge pas”, da diretora grega Daphné Hérétakis e também editado por mim, foi selecionado na competição da Semana da Crítica em Cannes, e, em 2025, ganhou o prêmio de Melhor Direção concedido pela Société des Réalisatrices et Réalisateurs de Films (SRF) na França, além do prêmio nacional grego IRIS de melhor documentário, concedido pela Academia Helênica de Cinema. Também em 2025, o filme “Still Playing”, dirigido pelo franco-argelino Mohamed Mesbah e editado por mim, ganhou o Leopardo de Prata no Festival de Locarno.
Como curador de filmes, integrei as equipes de programação dos festivais Premiers Plans d’Angers e Silhouette, na França, e do Festival Internacional de Curtas de São Paulo – Kinoforum, no Brasil. Em 2023, fui jurado do Prêmio de Melhor Curta Queer no Festival de Clermont-Ferrand.
Atualmente, desenvolvo meu primeiro longa-metragem documental, “Itajubara”, que recebeu o prêmio Brouillon d’un Rêve, concedido pela Société Civile des Auteurs Multimédia, na França, e é produzido por Tatiana Leite (Bubbles Project, Brasil) e Yannick Beauquis (Don Quichotte Films, França).